domingo, 21 de junho de 2009

TECNICA DE TRANSPLANTES DE CABELOS



A internação normalmente compreende o período de 12 a 24 horas, dependendo da recuperação pós anestésica e do conforto do paciente.

O paciente normalmente toma medicação pré-anestésica ainda no quarto indo para o centro cirúrgico já sob efeito de sedativos.

A cirurgia começa com a retirada de uma tira de couro cabeludo da área doadora de tamanho variável dependendo da necessidade de reposição.

Após a retirada é feita a sutura na região doadora que ficará coberta pelos cabelos circundantes resultando após alguns meses em uma cicatriz dentro do couro cabeludo.

A peça retirada da área doadora será separada através da visualização de lupas e microscópios para que possamos conseguir individualizar as unidades foliculares, normalmente compostas de 1 a 3 fios de cabelo, preservando ao máximo a integração de todas essas estruturas o que resulta em melhor aproveitamento e resultado estético.

Essas unidades foliculares serão então transplantadas para recobrir as áreas pré-determinadas, sempre com o mesmo objetivo de conseguir densidade e resultado estético.

A cirurgia, como já dissemos, tem mais ou menos duração de 5 horas tempo em que o paciente permanece sedado. Após o término da cirurgia é feito um curativo com uma bandagem que permanecerá em torno de 24 horas, sendo após esse tempo, retirado pelo cirurgião e feita a primeira lavagem da cabeça no consultório. As próximas lavagens poderão ser feitas pelo próprio paciente a partir das 48h após a cirurgia.

Utilizamos normalmente pelo período de uma semana antibióticos e antiinflamatórios no intuito de proteger as áreas tratadas. A volta às atividades normais é precoce sabendo de antemão, o paciente, que algumas pequenas marcas ficarão nas regiões transplantadas, como pequenas crostas que cairão em torno de 10 dias.

Os pontos da área doadora serão retirados dentro de um período de 10 a 15 dias.

Os folículos que foram transplantados começam a crescer e vão aparecer cabelos que cairão em torno de 10 a 15 dias e o crescimento definitivo só passara a ocorrer apos o terceiro mês. Esse crescimento é de aproximadamente 1 cm por mês, portanto, os resultados para serem aparentes precisam de pelo menos 6 meses. Contudo ainda haverá crescimento de novos cabelos por aproximadamente 12 meses.

TECNICA DE TRANSPLANTE


























A internação normalmente compreende o período de 12 a 24 horas, dependendo da recuperação pós anestésica e do conforto do paciente.


O paciente normalmente toma medicação pré-anestésica ainda no quarto indo para o centro cirúrgico já sob efeito de sedativos.


A cirurgia começa com a retirada de uma tira de couro cabeludo da área doadora de tamanho variável dependendo da necessidade de reposição.


Após a retirada é feita a sutura na região doadora que ficará coberta pelos cabelos circundantes resultando após alguns meses em uma cicatriz dentro do couro cabeludo.


A peça retirada da área doadora será separada através da visualização de lupas e microscópios para que possamos conseguir individualizar as unidades foliculares, normalmente compostas de 1 a 3 fios de cabelo, preservando ao máximo a integração de todas essas estruturas o que resulta em melhor aproveitamento e resultado estético.


Essas unidades foliculares serão então transplantadas para recobrir as áreas pré-determinadas, sempre com o mesmo objetivo de conseguir densidade e resultado estético.


A cirurgia, como já dissemos, tem mais ou menos duração de 5 horas tempo em que o paciente permanece sedado. Após o término da cirurgia é feito um curativo com uma bandagem que permanecerá em torno de 24 horas, sendo após esse tempo, retirado pelo cirurgião e feita a primeira lavagem da cabeça no consultório. As próximas lavagens poderão ser feitas pelo próprio paciente a partir das 48h após a cirurgia.


Utilizamos normalmente pelo período de uma semana antibióticos e antiinflamatórios no intuito de proteger as áreas tratadas. A volta às atividades normais é precoce sabendo de antemão, o paciente, que algumas pequenas marcas ficarão nas regiões transplantadas, como pequenas crostas que cairão em torno de 10 dias.


Os pontos da área doadora serão retirados dentro de um período de 10 a 15 dias.


Os folículos que foram transplantados começam a crescer e vão aparecer cabelos que cairão em torno de 10 a 15 dias e o crescimento definitivo só passara a ocorrer apos o terceiro mês. Esse crescimento é de aproximadamente 1 cm por mês, portanto, os resultados para serem aparentes precisam de pelo menos 6 meses. Contudo ainda haverá crescimento de novos cabelos por aproximadamente 12 meses.












Produzido porPlano Virtual

INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES NOS TRANSPLANTES DE CABELOS


A principal indicação do transplante capilar compreende a alopecia androgenetica, tanto masculina quanto feminina. No caso de individuos do sexo msculino, as melhores indicações encontra-se naqueles que possuam alopecia a partir do grau 2 ( norwood, 1975 ) acima dos trinta anos d idade embora tambem possamos indicar o procedimento para pacientes abaixo desta idade, de preferencia com cabelos não muito liso e que não apresentem muito contraste entre a cor dos cabelos e a cor da pele. No caso de pacientes do sexo feminino, cujo padrão de alopecia apresenta-se normalmente mais difuso, afetanto o alto da cabeça e preservando a linha de implantações.( ludwig 1977), seguem-se as mesmas orientações.Um fator muito importante a ser avaliado é que o candidato ao procedimento deve apresentar uma área doadora com boa densidade para que se obtenha uma qualidade suficiente de unidades foliculares e uma boa elasticidade, para que se evite a formação de cicatrizes muito tensas e que irão se alargar. Outras indicações são: Alopecia cicatriciais, como peseudopelada de Brocq; Alopecia provocada por lupus eritematoso, alopecia causadas por acidentes e queimaduras, desde que não muito extensas e que não tenham afetado significamente a área doadora.
Dentre as contra-indicações, podemos destacar as alopecias androgeneticas muito extensas e cujo paciente não tenha uma boa densidade da área doadora, o que carreta um resultado muito pobre e cosmeticamente indesejado. Alias cabe-nos reforçar o conceito de que a área doadora deve ter uma boa densidade em qualquer candidato ao trasplante, pois é daí que iremos obter uma quantidade suficiente de unidades foliculares. È importante tambem que os individuos muito jovens e que estejam apresentado um grau de alopecia androgenetica ainda totalmente estável sejam muito bem avaliadas para que o procedimento não seja realizado muito precocemente, visto que este jovem poderá evoluir no seu grau de alopecia e no futuro o resultado poderá ser indesejado. Os individuos que apresentam um grau muito extenso de alopecia e com uma área doadora pobre podem se beneficiar de uma ou mais reduções da área calva antes do transplante com o objetivo de se diminuir a região receptora e fazer com que os enxertos obtidos tenham que cobrir uma área menor. A redução é particularmente útil em paciente que possuam algum tipo de alopecia cicatricial muito extensa. Por fim, é muito importante que o candidato ao transplante tenha um expectativa realista quanto ao resultado, pois nem sempre, por mais que a tecnica tenha evoluido nos ultimos anos,conseguiremos obter a mesma densidade que o paciente tinha na adolecencia. Desta forma é muito importante que procuremos esclarecer todas as duvidas antes da cirurgia, visisando à conscientização tanto dos resultados possiveis quanto das limitações de cada caso.

ANESTESIA


ANESTESIA

O que é anestesia?
É o ato de suprimir os estímulos dolorosos através de um medicamento anestésico.

Qualquer pessoa pode tomar anestesia?
Antes disso, a pessoa deve responder a um breve questionário de saúde, padronizado pela ASA (Sociedade Americana de Anestesiologia), que determina o risco anestésico e cirúrgico. Com base em suas respostas, o profissional terá condições de informar se ela está apta a submeter-se a tratamento odontológico com anestesia. Mas, para seu conforto, já lhe adianto que esse procedimento é muito seguro e que a variedade de medicamentos disponíveis proporciona muita segurança.

Existe contra-indicação?
Sim, e elas podem estar relacionadas ao agente anestésico ou ao vaso constritor. Com relação ao vaso constritor, os pacientes com pressão alta não tratada ou não controlada, doenças cardíacas graves, diabetes mellitus não controlada, hipertireoidismo, feocromocitoma, sensibilidade aos sulfitos e usuários de antidepressivos tricíclicos, compostos fenotiazínicos, cocaína e “crack”, têm limitações no uso de anestésicos.

Uma pessoa com 70 anos também pode tomar anestesia?
Com o passar da idade, muitas alterações podem aparecer, as quais podem contra-indicar ou não o procedimento. Como foi explicado no item acima, se o paciente apresentar algumas dessas alterações, o uso do anestésico pode estar temporariamente contra-indicado. Nesse caso, ele é encaminhado ao profissional médico habilitado e, após a sua liberação, o procedimento de anestesia é realizado.

Gestantes podem tomar anestesia?
Sim, o estado de gravidez não contra-indica o procedimento anestésico. Porém, se for possível, é mais aconselhável o uso da anestesia entre o terceiro e o sexto mês de gestação.

Existe o risco de choque anafilático?
Sim, porém é muito pequeno, uma vez que as respostas ao questionário de saúde orientam o profissional sobre o possível risco de choque anafilático.

Quais são os tipos de anestesia?
De uma maneira bem abrangente, a anestesia pode ser local ou geral. A anestesia local é administrada pelo cirurgião-dentista no próprio consultório. A geral deve ser feita pelo médico anestesista em hospital ou clínicas apropriadas.

O que é sedação consciente?
É um procedimento realizado pelo cirurgião-dentista e pelo médico anestesista, a fim de proporcionar maior conforto ao paciente, em casos de pacientes ansiosos ou com medo de ir ao dentista. Esse procedimento é realizado combinando-se a ação do anestesista (através de medicamentos relaxantes) com a do cirurgião-dentista (por meio de anestésicos locais), proporcionando conforto e eficiência anestésica em grandes procedimentos ambulatoriais.

Por que, às vezes, a anestesia demora mais para passar?
Provavelmente devido ao tipo de tratamento realizado. O profissional irá escolher o tipo de técnica, a quantidade e o medicamento. Nesse caso, quando o procedimento é simples, geralmente a anestesia passa rapidamente, ao contrário do que acontece em procedimentos longos, nos quais o profissional necessita de maior quantidade de anestésico.

Qual é a quantidade máxima de anestésico que se pode tomar?
Geralmente, os medicamentos são feitos para, em média, serem administrados 10 tubetes de anestésico em dose de segurança. Deve-se lembrar que o medicamento é composto pelo agente anestésico e pelo vaso constritor. Em alguns casos em que está contra-indicado ou restrito o uso do vaso constritor, a quantidade deve ser diminuída.

Como eu posso tomar uma anestesia sem dor?
Quando se pensa em anestesia, a primeira lembrança é o desconforto devido à picada da agulha, mas isso não mais ocorre. Hoje, com os cuidados pré-anestésicos que envolvem desde a utilização de medicamentos tranqüilizantes até o uso de anestésicos tópicos fortes, o incômodo do procedimento de anestesia diminuiu muito, chegando a não ser notado, dependendo da relação de confiança entre o paciente e o profissional.

Existe algum aparelho que aplique a anestesia para proporcionar conforto?
Sim. O conforto durante a anestesia é estabelecido quando uma pequena quantidade de anestésico é injetada continuamente por um maior período de tempo. Um aparelho dotado de microprocessador pode injetar a anestesia de forma lenta e contínua, diminuindo o desconforto do procedimento de anestesia.

ANESTESIA LOCAL EM TRANSPLANTES DE CABELOS


Neste item descrever técnica de anestesia local da áreas doadoras e receptora, e mais adiante serão comentados dados especificos da tecnica de abordagem de cada região. A anestesia local da região doadora (occpital) é realizada, inicialmente com infiltração de lidocaina a 2% com epidenefrina, utilizando-se tubetes encontrados comercialmente colocados em carpule. Devemos infiltar cerca de três a quatro tubetes em especial na linha inferior da marcação previamente realizada, visto que a inervação desta região, feita pelos nervos occipitais, é ascendente. Após esta infiltração inicial, a região já estará anestesiada e então procedemos à infiltração complementar de duas soluções tumescentes. Cerca de 60ml da solução 1 e de 40ml da solução 2 são injetadas sequencialmente, visando complementar a anestesia, a hemostasia e obter uma turgescencia que facilita a remoção da faixa de couro cabeludo e tambem facilita a separação das unidades filiculares no momento do preparo (swinehart, 1996:field & namias, 1997).
A anestesia da área receptora é feita, inicialmente, atraves do bloqueio dos seguintes nervos: supraorbitario, supratroclear,lacrimal, zigomaticotemporal e auriculotemporal (frankel,1981).Embora a escolha do anestesico possa variar conforme o circoregião, a utilização de lidocaina a 1% com epinefrina1/100.000 oferece uma anestesia com duração suficiente e com baixa incidencia de efeitos colaterais. Podemos obter uma complementação deste bloqueio com infiltração em toda a região coronal de bupivacaina 0,5%, a qual oferece uma duração maior do efeito anestesico, o que trará um pósoperatorio mais confortavel ao paciente. Na sequencia, já com a região receptora totalmente anestesiada, infiltramos as soluções descritas acima, tambem com o objetivo de complementar os bloqueios, obter uma hemostasia mais eficiente e, principalmente, obter uma turgescencia que será importante para a penetração e manutenção dos enxertos na área receptora.